The Nightwatch
O pior é que é esta a amena temperatura que me espera aqui em Copenhaga quando voltar das férias Natalílicias...
Bem, pelo menos vai haver neve com fartura...
Não escrevas aqui, Pcfc às 2:09 da tarde 4 comentários
Não escrevas aqui, GoEThe às 11:13 da manhã 2 comentários
Não escrevas aqui, Pcfc às 9:06 da tarde 1 comentários
E não é que os mouros passaram aos oitavos de final da Liga dos Campeões!!!
Não pode...
Não consigo escrever mais nada tou sem palavras.
Não escrevas aqui, Pcfc às 11:22 da tarde 2 comentários
Não escrevas aqui, Pcfc às 10:54 da tarde 5 comentários
Não escrevas aqui, GoEThe às 6:36 da tarde 3 comentários
Não escrevas aqui, GoEThe às 5:17 da tarde 3 comentários
Não escrevas aqui, GoEThe às 5:21 da tarde 3 comentários
Não escrevas aqui, Pcfc às 1:06 da tarde 1 comentários
Não escrevas aqui, GoEThe às 10:47 da tarde 0 comentários
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Manuel Alegre
Não escrevas aqui, Pcfc às 10:31 da tarde 2 comentários
Do outro lado do eixo, claro que não podiam faltar moinhos. Este é apenas um dos muitos que pululam por todo o lado. Este é em Waggeningen, mas podia ser em qualquer outro sítio. Tava um belo dia de sol nesta altura, agora deve tar mais frio e o céu deve tar com tons mais cinzentos.
Não escrevas aqui, GoEThe às 6:33 da tarde 0 comentários
Não escrevas aqui, Pcfc às 4:10 da tarde 0 comentários
Um eixo de 600 km (pronto 646,52 km) percorrido inúmeras vezes por dia.
Um eixo de 600 km (pronto 646,52 km) percorrido inúmeras vezes por dia.