quarta-feira, 15 de novembro de 2006

Aulinhas

A semana passada fui às 'aulas'. Mas desta vez não aprendi nada. A Patrícia pediu-me para fazer uma apresentação do meu trabalho aos seus 'meninos', como ela chama. Foi a primeira 'aula' que dei, e estava com algum medo que eles não aprendessem nada. Basta lembrar-me das minhas primeiras apresentações que não correram muito bem. Desde aí acho que melhorei muitas coisas. Já não viro as costas ao público, falo mais alto (pelo menos, menos baixo), não me engasgo tanto (obrigado Paula, por ouvires 50 vezes a mesma apresentação na noite anterior!) e não passo slides a correr... Fiquei contente por eles fazerem perguntas que tivessem mesmo a ver com a apresentação, o que nem sempre acontece nos congresso a que fui.
Mas já me sinto mais à vontade a falar em público. Longe vai o tempo em que me recusei a entrar num teatrinho do colégio por vergonha. E estava bem giro, no meu fatinho de abelha.

terça-feira, 14 de novembro de 2006

Usar a ciência para o mal...! Pronto, para ganhar meio milhão de dólares.

Este artigo fala de um neurocientista que usou os seus conhecimentos do funcionamento do cérebro para aumentar as suas hipóteses de ganhar na versão americana do Quem Quer ser Milionário.

Através deste blog!

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Nível 2!

Depois de considerar desistir da aulas de dinamarquês, eis que acabo o primeiro módulo, sem grandes problemas. Estava muito nervosa por ser um teste falado, mas correu muito bem. Pelos vistos, a minha pronúncia é muito boa, e tenho potencial para falar muito bem dinamarquês. Pelo menos foi o que a professora disse. E se a professora diz...

Extra-terrestres

Ontem deu um programa na televisão holandesa sobre a famosa "autópsia" de um extra-terrestre que percorreu mundo há uns anos atrás. Achei engraçado entrevistarem médicos e especialistas de efeitos especiais que não conseguiram negar que aquilo era possível. Mas, pelos vistos este ano, os produtores de televisão que apresentaram as filmagens "originais" confessaram que no mínimo 95% das imagens eram fabricadas. Resta saber que 5% eram verdadeiras... Provavelmente os créditos!
Pelos vistos, o filme foi encomendado pelos tais produtores, e o boneco que parecia tão real para os especialistas (quer em autópsias quer em efeitos especiais) foi feito por um escultor surrealista. Deviam ter entrevistado um biólogo evolutivo! Dizia-lhe logo que tal bicho era demasiado parecido com um mamífero hominídeo e que a probabilidade de dois eventos evolutivos completamente diferentes produzirem criaturas tão parecidas é assim muito pequenina.
Basta imaginar que uma borboleta ou uma amiba são bem mais próximas evolutivamente do homem do que qualquer criatura que possa existir fora da Terra.

Descubra as diferenças II


Uma das fotos é uma personagem de banda desenhada que se transforma num monstro verde quando está irritado, a outra é a minha mesa pintada de fresco. Não há prémios para quem adivinhar qual é qual!

domingo, 12 de novembro de 2006

Home improvement

As janelas tem frinchas, o tecto deixa entrar água, o chão não é completamente direito e há um cantinho na cozinha em que o chão abateu e deixa passar um ventinho. Para remediar, nada como um pouquinho de silicone para tapar as frinchas. A água que entra no tecto não é muita e enquanto não chatear muito vai ficar assim.
Além disso, passei o fim de semana a pintar. Desta vez foram a mesa e as cadeiras. E agora, o que fazer a seguir?

terça-feira, 7 de novembro de 2006

A trepar pelas paredes!

A semana passada fui escalar paredes pela segunda vez. A experiência correu bem e desta vez subi mais. É preciso ter alguma confiança na pessoa que te está a segurar lá em baixo, e principalmente estar atento quando és tu a segurar. Uma queda de 16 metros não deve ser muito agradável, principalmente os últimos centímetros.

O exercício em si é suficientemente fácil quando ainda estás fresco e estamos nas partes mais curtas e fáceis. Depois a porca torce o rabo quando temos de esticar a perna para um lado e apoiar a mão no lado completamente oposto. Se paramos a meio para pensar: 'Como é que eu vou sair daqui?' começamos a ficar cansados. Passada uma hora, as subidas começaram a ficar a meio.
É pena ser artificial e não ser ao ar-livre, mas não sei se teria coragem de fazer a coisa a sério a 200 m de altura. Além de não haver montanhas por estas bandas! Mas ao menos não é uma sala pequena cheia de máquinas.

sábado, 4 de novembro de 2006

Olhem-me para este boi!



Depois de pintar as paredes de Copenhaga, faltava começar a decorá-las, demasiado vazias. Este é a primeira tentativa. Notem a certeza das pinceladas, o uso das cores e a imaginação do artista que usa um bicho aleatório para criar um ambiente fantástico.