terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Títulos

Ando a pensar ultimamente que nome hei-de dar ao "monstro". Já pensei em alguns nomes, mas nenhum me satisfaz para já. Aceitam-se sugestões. Este é o melhorzinho que tenho até agora:

  • Newts in space and time: The evolutionary history of Triturus at different temporal and spatial scales
Segui uma táctica que aprendi no curso de escrita científica. Peguei num pedaço de papel e escrevi todas as palavras que me lembrei que estão de alguma maneira relacionadas à tese. Nem cheguei ás 20 palavras...

Já agora, fica aqui o vídeo de outros animais no espaço.

sexta-feira, 14 de março de 2008

A terra da fantasia

Era uma vez um reino encantado onde tudo era bom e toda a gente era feliz. O povo era governado por um soberano bonzinho e atencioso. Este soberano tinha a seu comando os cavaleiros da távola quadrados, que faziam..., faziam... bem, não se sabe muito bem. O povo trabalhava muito a troca do privilégio de poder residir no reino.
Muitos foram os ingratos que clamavam um pouco de atenção do soberano, como se o ocupado monarca pudesse deixar a governação do seu vasto reino por um minuto que seja para ouvir os seus subordinados. Será que não percebem que tudo o que ele faz é para bem do reino?
A maioria percebe sim que visitas de cortesia a outros reinos distantes e exóticos são necessários para que o nome do reino seja cada vez mais conhecido. Para que perder tempo a perceber o que cada um dos subordinados está a fazer? Não é disso que se trata, o que conta é que o reino tem de ser o melhor do mundo.
Porque é que alguém quereria sair deste reino?

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Algarve em Janeiro

Carvoeiro 2008


Finalmente um congresso em terras quentes. Próxima paragem, Barcelona em Junho. Depois do ano passado ter sido o ano de Manchester e Uppsala, o tema deste ano parece ser mediterrânico.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Apelo

Agora que o Natal já acabou, por favor não abandone a sua árvore de Natal.
Todos os anos milhares de árvores de Natal são abandonadas na rua, despidas das suas decorações festivas. Rapidamente, estas árvores abandonadas perdem toda a cor das folhas e simplesmente resignam-se. Perderam já a sua alegria, a vivacidade e as luzes que piscam.
As atrocidades começam logo antes sequer de entrarem em casa dos seus donos, quando são arrancadas à força de casa dos pais e dois paus são pregados em cruz no pé.
Ajude-nos a parar com esta barbaridade.