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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Títulos

Ando a pensar ultimamente que nome hei-de dar ao "monstro". Já pensei em alguns nomes, mas nenhum me satisfaz para já. Aceitam-se sugestões. Este é o melhorzinho que tenho até agora:

  • Newts in space and time: The evolutionary history of Triturus at different temporal and spatial scales
Segui uma táctica que aprendi no curso de escrita científica. Peguei num pedaço de papel e escrevi todas as palavras que me lembrei que estão de alguma maneira relacionadas à tese. Nem cheguei ás 20 palavras...

Já agora, fica aqui o vídeo de outros animais no espaço.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Como perder uma tarde sem fazer nenhum

Muito fácil... Basta achares que uma reunião marcada para depois do almoço vai ser mesmo a essa hora. São agora 18:33 e ainda estou à espera.
Há coisas que não mudam!

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Do lar para casa

Depois de um mês em Portugal, volto a entrar no eixo. Volto tendo a impressão que nada disto se passou. Uma sensação estranha! Uma espécie de mundo de fantasia onde tudo mudou, mas tá tudo na mesma. Como se alguém decidisse escrever um livro inteiro com as letras viradas do avesso, mas que estranhamente ainda conseguísse ler perfeitamente.
Sentia falta dos almoços em conjunto, do ambiente descontraído, da ciência entusiasmada. Dispensava a falta de material de laboratório, a ausência de interacção com as patentes mais elevadas e o cheiro a fertilizante natural dos campos vizinhos!
Os resultados que não surgiram no laboratório são de pouca consequência. A culpa é das batatas!

Depois da injustiça da meteorologia trocada, volto para a temporada das esplanadas, das flores, das pessoas na rua. Pode ser que tenha sorte...

sábado, 24 de fevereiro de 2007

O mundo como eu o vejo!

Apesar de o ser desde que nasci, só soube por certo que era daltónico numa aula de Bilogia Humana (Já passaram assim tantos anos? 1998!!!). Nessa aula fizemos uns testes com as bolinhas de cores em que era suposto ver uns números. Se eu fosse normal, claro!

Suponho que de alguma maneira, já suspeitava de alguma coisa. Quando era pequeno dizia coisas do género: 'Olha aquela bola castanha!' e ficavam espantados a olhar para mim ('Queres dizer verde escura?'). E eu, pois, pois! Verde! A minha mãe e a minha irmã, achavam que eu não conhecia bem as cores. Pelos vistos continuo a não as conhecer. Pelo menos, da maneira que a maioria das pessoas conhece!

No secundário detestava as aulas em que tinha de ver coisas ao microscópio, porque não distinguia as estruturas coradas de verde das coradas de vermelho! Mas mesmo aí, nem sequer pensei que podia ser daltónico. Culpava a luz do microscópio, ou a qualidade das preparações.

Quando as pessoas sabem que eu sou daltónico têm muita curiosidade em saber como é que eu vejo o mundo. Gostava de ter uma resposta poética e esotérica para dar, mas a verdade é que para mim, vejo o mundo normalmente. Não tenho meio de comparação possível! Só me vejo confrontado com este 'defeito' quando jogo alguns jogos de computador em que se tem de alinhar três peças da mesma cor. O que é uma inconveniência um bocado pequena, não acham?

Abaixo, vão alguns sites que explicam, melhor do que eu, como é que os daltónicos vêem as cores, e até tem alguns testes. Pode ser que mais alguém que leia isto seja daltónico e não saiba! Por exemplo, nesta figura eu vejo um 2 e pessoas com visão normal vêem um 5.

http://jfly.iam.u-tokyo.ac.jp/color/index.html
http://www.toledo-bend.com/colorblind/Ishihara.html
http://www.visualmill.com/

Este post também se podia chamar 'Eu faço parte de uma minoria genética: parte I' ou 'Os defeitos que não posso mudar: parte I).

quarta-feira, 15 de novembro de 2006

Aulinhas

A semana passada fui às 'aulas'. Mas desta vez não aprendi nada. A Patrícia pediu-me para fazer uma apresentação do meu trabalho aos seus 'meninos', como ela chama. Foi a primeira 'aula' que dei, e estava com algum medo que eles não aprendessem nada. Basta lembrar-me das minhas primeiras apresentações que não correram muito bem. Desde aí acho que melhorei muitas coisas. Já não viro as costas ao público, falo mais alto (pelo menos, menos baixo), não me engasgo tanto (obrigado Paula, por ouvires 50 vezes a mesma apresentação na noite anterior!) e não passo slides a correr... Fiquei contente por eles fazerem perguntas que tivessem mesmo a ver com a apresentação, o que nem sempre acontece nos congresso a que fui.
Mas já me sinto mais à vontade a falar em público. Longe vai o tempo em que me recusei a entrar num teatrinho do colégio por vergonha. E estava bem giro, no meu fatinho de abelha.

domingo, 12 de novembro de 2006

Home improvement

As janelas tem frinchas, o tecto deixa entrar água, o chão não é completamente direito e há um cantinho na cozinha em que o chão abateu e deixa passar um ventinho. Para remediar, nada como um pouquinho de silicone para tapar as frinchas. A água que entra no tecto não é muita e enquanto não chatear muito vai ficar assim.
Além disso, passei o fim de semana a pintar. Desta vez foram a mesa e as cadeiras. E agora, o que fazer a seguir?

terça-feira, 7 de novembro de 2006

A trepar pelas paredes!

A semana passada fui escalar paredes pela segunda vez. A experiência correu bem e desta vez subi mais. É preciso ter alguma confiança na pessoa que te está a segurar lá em baixo, e principalmente estar atento quando és tu a segurar. Uma queda de 16 metros não deve ser muito agradável, principalmente os últimos centímetros.

O exercício em si é suficientemente fácil quando ainda estás fresco e estamos nas partes mais curtas e fáceis. Depois a porca torce o rabo quando temos de esticar a perna para um lado e apoiar a mão no lado completamente oposto. Se paramos a meio para pensar: 'Como é que eu vou sair daqui?' começamos a ficar cansados. Passada uma hora, as subidas começaram a ficar a meio.
É pena ser artificial e não ser ao ar-livre, mas não sei se teria coragem de fazer a coisa a sério a 200 m de altura. Além de não haver montanhas por estas bandas! Mas ao menos não é uma sala pequena cheia de máquinas.

sábado, 4 de novembro de 2006

Olhem-me para este boi!



Depois de pintar as paredes de Copenhaga, faltava começar a decorá-las, demasiado vazias. Este é a primeira tentativa. Notem a certeza das pinceladas, o uso das cores e a imaginação do artista que usa um bicho aleatório para criar um ambiente fantástico.

terça-feira, 17 de outubro de 2006

Regresso de Amesterdão

Acabei de chegar a casa vindo do curso em Amesterdão. Li coisas sobre briófitas do Amazonas; economia; stress pré-natal em ratos; e psicologia infantil. No fim, cada um escolheu os dois melhores e ficamos por aí antes do almoço. À tarde, dividiram-nos em três grupos. Tínhamos de convencer os outros que o artigo que escolhemos era o melhor. Dois dos três grupos escolheram o meu artigo.
Acabou tudo com a distribuição dos prémios do melhor artigo geral e o premio para o artigo que melhorou mais desde o principio do curso até ao final. O prémio consistia em três garrafas de vinho francês de qualidade. Infelizmente, a votação de grupo não dava direito a prémio, por isso vim de mãos a abanar para casa.

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Regresso a Amesterdão

Mais uma vez vou a Amesterdão! Depois de duas semanas a preparar o artigo, volto ao local do crime, para avaliar os outros e ser avaliado. Vou passar o dia todo a ler artigos sobre espiritualidade, micro-reactores, sistemas de monitorização de idosos e outras coisas sobre as quais nada sei.
Uma coisa é certa, depois deste curso, a minha confiança na minha escrita aumentou, o meu estilo de escrita melhorou e estamos a pensar publicar numa revista bem melhor. Pode ser q tenha uma desilusão mais tarde, mas para já deixem-me estar contente.