É o que dá fazer tectos de cartão!
Estamos em Junho! Mas, enquanto o mundo civilizado tem sol e calor nesta altura, nuvens negras pairam sobre o país dos gigantes, ironicamente chamado de Baixo. Na 5ª feira, essas nuvens decidem precipitar-se sobre nós. E todas ao mesmo tempo! De tal maneira que o andar de baixo no lab ficou alagado, e o tecto do meu gabinete começou a chorar. Como é óbvio, a chuva não parou quando eu queria ir para casa. Tal com o zef, chuço nem vê-lo. Chegado a casa, aquele cantinho já meu conhecido da cozinha, tava na sua sinfonia habitual a encher os baldes. Plimplimplim! Ponho a roupa a secar para se juntar ao pinganço. No dia seguinte, vou dizer ao senhorio que o tecto continuava na mesma. Saio de lá com promessa de alguém ir lá arranjar. Só estou à espera da próxima chuva (que não deve tardar!) para confirmar.
No dia seguinte, tudo mais calmo. Não chove no caminho para o lab. Mas a história ainda não acabou!
Quando chego ao gabinete, água mole em tecto falso, tanto molha até que se espatifa no chão e emporcalha tudo.
No fim de contas, uma grande semana.
Quando chego ao gabinete, água mole em tecto falso, tanto molha até que se espatifa no chão e emporcalha tudo.
No fim de contas, uma grande semana.
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